Uma das coisas mais bacanas que vem acontecendo no design é a utilização dos recortes e dobraduras (origamis) na experimentação e geração de novas formas. Sobre isso, já demos muitos exemplos aqui no blog e, na verdade, o assunto não se esgota.
Na moda, não é de hoje que os origamis e recortes são utilizados: vide os recortes que enfeitaram os trajes renascentistas, os rufos dos sec. XVI e XVII e, mais recentemente, a arte do estilista japonês Issey Miyake.
Mesmo assim, o enfant terrible da moda inglesa Garreth Pugh deu um show em Paris nos desfiles prét-à-porter Spring 2009. A mistura de referências resgata os rufos, recortes e armações estilo-rainha-Elizabeth, trazendo tudo para uma linguagem futurista, um tanto sci-fi.
No tecido ou no vinil, a formas são maravilhosas e os efeitos idem. É um desfile de modelagem, arquitetura e design. Tudo em preto e branco, representando a dualidade entre o lado escuro de tudo (na parte de trás) e o otimismo que lançamos mão para entrentar o dia-a-dia (na frente). Confiram.
fotos (reprodução)
Mesmo assim, o enfant terrible da moda inglesa Garreth Pugh deu um show em Paris nos desfiles prét-à-porter Spring 2009. A mistura de referências resgata os rufos, recortes e armações estilo-rainha-Elizabeth, trazendo tudo para uma linguagem futurista, um tanto sci-fi.
No tecido ou no vinil, a formas são maravilhosas e os efeitos idem. É um desfile de modelagem, arquitetura e design. Tudo em preto e branco, representando a dualidade entre o lado escuro de tudo (na parte de trás) e o otimismo que lançamos mão para entrentar o dia-a-dia (na frente). Confiram.
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