Vendo agora os últimos desfiles em Milão, parei para repensar esse "conceito". Depois de ver as roupas da D&G, os assessórios da Dolce&Gabbana e principalmente os grandes cinturões da Fendi, comecei a pensar se não há um tipo de “estética do Lego” no ar...
Ela pode ser traduzida em peças de plástico, patchworks, ou até mesmo em pedras ainda pouco valorizadas no mercado joalheiro como jaspes de todos os tipos, malaquitas, howlitas, onix, olhos-de-tigre, etc como fez Fendi em seus cinturões... que por sinal estão belíssimos!
Fotos: Marcio Madeira, Don Ashby & Olivier Claisse
6 comentários:
Ida, eu sempre digo: "PENSAR FORA DA CAIXA" (quebrar paradigmas) sempre traz bons resultados. Acho bem interessante essa "Estética Lego". Lembra, que também podia-se montar Lego com pequenos motores? Já pensou ?
Ida, isso tudo me fascina, pelo colorido, pela diversão, pelo despojo, enfim. Falar em gemas que estão fora das paletas das grandes joalherias... isso me fascina mais ainda, porque são belas, não se encontra uma igual à outra... vamos ouvir falar muito delas! escreve aí!
Maura, é verdade!
Já foram feitas jóias que iluminam, jóias vivas com insetos, jóias de papel, de pano, de gelo que questionam a tão propagada eternidade das jóias... Porque não criar jóias que se mexem?
Sua idéia acoplar os motores do Lego à jóia pode abrir novos caminhos para o "nosso" produto, sim!
Marcia
também acho que as gemas "não tradicionais" são muito pouco valorizadas!
O verde mesclado da malaquita, o branco da howlita, os vermelhos, tons terrosos, "malhados" dos jaspes, até mesmo os cinzas dos granitos deveriam ser incorporadas a joalheria feminina, como já vem acontecendo na masculina a algum tempo.
Ida, Gostei ! Assim que construir uma peça motorizada, te mostro !
Beijão
acho divina essa nova idéia da DG. é diferente de tudo que ja vimos, dessas modas ping pong!
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