E aproveito para me desculpar pela sumida... não foi o “Goldschläger” não!
Estou sem internet, e está sendo “meio difícil” me "linkar" ao blog.
Mas aos pouquinhos espero conseguir retomar o ritmo, pois também estou sentindo a maior falta de pesquisar as “novidades” de jóias e de trocar idéias com vocês...
Bem, os desfiles de moda estão começando, e muitas coisas legais já estão sendo apresentadas em NY.
Gostaria de começar pela grife Marc by Marc Jacobs - mais um dos meus darlings -, e destacar novamente esse lado lúdico do estilista, “concretizado” nesta coleção nas fivelas, broches, enfeites de cabelo, etc feitos de Lego.
Estou sem internet, e está sendo “meio difícil” me "linkar" ao blog.
Mas aos pouquinhos espero conseguir retomar o ritmo, pois também estou sentindo a maior falta de pesquisar as “novidades” de jóias e de trocar idéias com vocês...
Bem, os desfiles de moda estão começando, e muitas coisas legais já estão sendo apresentadas em NY.
Gostaria de começar pela grife Marc by Marc Jacobs - mais um dos meus darlings -, e destacar novamente esse lado lúdico do estilista, “concretizado” nesta coleção nas fivelas, broches, enfeites de cabelo, etc feitos de Lego.
Além da “quebrada” na seriedade dos looks, as peças nos fazem parar para pensar, como um material corriqueiro e “banal” pode ganhar uma nova aura, um novo status dependendo apenas do contexto em que ele está sendo apresentado.
Afinal vamos ser sinceros, será que se, em vez de serem apresentadas em uma passarela de moda famosa, essas peças estivessem na “25 de Março”, as veríamos do mesmo modo?
Quem sabe não podemos usar esse mecanismo para “batalhar” por um reconhecimento por parte da sociedade das jóias de autor, que trabalham "tão bem" esse questionamento “valor do material” versus “valor conceitual”?
Quem sabe não podemos usar esse mecanismo para “batalhar” por um reconhecimento por parte da sociedade das jóias de autor, que trabalham "tão bem" esse questionamento “valor do material” versus “valor conceitual”?
Fotos: Don Ashby and Olivier Claisse
Um comentário:
Oi Ida, pois é, essa questão é bem polêmica e, para mim, está muito longe de ser resolvida (se é que um dia vá ser!). De qualquer forma eu penso que a beleza é sempre válida, o que alegra os olhos alegra o coração e a alma e isso é o que é importante. Se vier associado a valores monetários muito bem, se não vier já valeu pelo efeito! ..... Ah!!!Dá um jeito nessa sua internet porque não podemos ficar sem suas dicas e matérias.
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