21-12-2012: uma sequência interessante de números e a data marcada por alguns para o mundo se acabar. Tudo porque especulações sobre uma profecia Maia se espalharam pelos quatro cantos do planeta.
Uma inscrição do Monumento 6, uma pedra encontrada nas ruínas da cidade de Tortuguero, no sul do México, apresenta a data com um final de um ciclo - mas deu margem a interpretações de que seria um anúncio do final dos tempos.
Então cabe aqui a explicação: "a civilização maia da Mesoamérica pré-colombiana e algumas comunidades maias modernas dos planaltos da Guatemala usavam um sistema de calendários e almanaques distintos. Estes calendários, quando sincronizados e interligados, dão origem a ciclos adicionais mais extensos" (wikipedia).
Os Maias criaram um sistema de contagem de tempo com base vigesimal, onde ciclos eram representados por uma combinação de glifos (logogramas) e números.
Ciclos!
Ciclos!
Como disse bem disse o compositor Assis Valente, "quem acreditou na conversa mole viu que o mundo não se acabou"...
e o que a gente realmente espera é que tenha se iniciado um novo ciclo - de paz, progresso e solidariedade. ;-)
e o que a gente realmente espera é que tenha se iniciado um novo ciclo - de paz, progresso e solidariedade. ;-)
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As peças que ilustram este post foram criadas por Jim Lutz, do Texas, e são baseadas nos glifos utilizados pelo povo Maia. São pingentes, pulseiras, anéis, braceletes e brincos que expressam desde datas de nascimento e casamento até nomes, podendo servir ainda como talismãs. As joias são feitas em prata ou ouro e também com pedras preciosas, principalmente jade e turquesa, duas gemas reverenciadas pelos Maias.
As peças que ilustram este post foram criadas por Jim Lutz, do Texas, e são baseadas nos glifos utilizados pelo povo Maia. São pingentes, pulseiras, anéis, braceletes e brincos que expressam desde datas de nascimento e casamento até nomes, podendo servir ainda como talismãs. As joias são feitas em prata ou ouro e também com pedras preciosas, principalmente jade e turquesa, duas gemas reverenciadas pelos Maias.
Porém, o mais interessante, é que parte da renda obtida com a venda é repassada para a Plenty International, uma ONG que atua na Guatemala auxiliando centenas de crianças carentes e suas famílias. Bom exemplo para um novo começo de era!
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