terça-feira, 30 de outubro de 2007

O kitsch surreal

Empilhamento, sinestesia, meio-termo enfeitado, angústia possessiva, desproporção entre os meios e os fins, romantismo, lembrança do rococó, maneirismo... estes são os ingredientes que compõem a mistura kitsch.

No kitsch, acrescenta-se muito mais do que se elimina. E foi usando esta receita que Stephen Johnson fundiu bibelôs de metal para montar uma divertida e surreal celebração dos objetos do cotidiano. No empilhamento de coelhinhos, corações, cachorros, cisnes, damas da corte, porquinhos e tartarugas, paira uma narrativa que trata da função emocional dos objetos de consumo.

Nem Belo, nem Feio, o
kitsch fala do “imediato”. Aquele aspecto que domina a vida estética cotidiana...

www.opus-interiors.com

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